Em Janeiro e Fevereiro à medida que o tempo e a água aqueciam, sem que a chuva dê-se o ar da sua graça, o tempo voo, obrigando-nos a aproveitar cada vez mais os fins-de-semana, já que o meu dia-a-dia passou a ser ocupado no Hotel Pestana S.Tomé, onde comecei a trabalhar.
De todos os passeios que demos, destaca-se de modo consensual como o melhor, a volta à ilha de Barco.
Com saída do pontão às 6:00 da manhã, no dia 11 de Fevereiro








À medida que nos afastávamos das margens, cruzavamo-nos com golfinhos e tartarugas, que enquadradas com a densa vegetação da ilha e o seu relevo acidentado, pintavam o espectacular quadro de cores luminosas, que ainda hoje nos espantam e surpreendem.
O regresso à cidade no dia seguinte, após a subida ao marco do Equador, que apesar de ser feita ás 8 da manhã nos deixou sem pinga de água, foi feito pelo lado Sueste da ilha, onde avistamos as praias de areia branca do Sul e nadamos com as crianças nativas na baía de Angolares, sentido ao longe os odores do almoço preparado na Roça dos Tachos, que despertaram o sono pesado do nosso Zézinho.


Por último fica o registo do Carnaval dos nossos meninos. Encomendadas as mascaras no inicio de Fevereiro, a tempo de cá chegarem, a nossa Kika brilhou como uma estrelinha, enquanto o Zeco desembainhando as suas facas, dava golpes fatais de Ninja.